O autor
Talvez o mais incontestável desejo humano seja o desejo de ser, o desejo metafísico de ter uma identidade definida, de ser o portador de uma essência especial e única. Mas esse desejo é um desejo impossível para nossa tragicômica condição. Assim, o que talvez nos caiba, humildemente, seja a modesta tarefa de nos vigiarmos contra o delírio de crer nas próprias históricas, de ceder à tentação do ressentimento.
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O que é a litost?
Litost é uma palavra tcheca intraduzível em outras línguas. A litost é um estado atormentador nascido do espetáculo de nossa própria miséria repentinamente descoberta. Aquele que possui uma experiência profunda da imperfeição própria do homem está relativamente a salvo dos choques da litost. O espetáculo de sua própria miséria é para ele uma coisa banal e sem interesse. A litost é, portanto, própria da idade da inexperiência. É um dos ornamentos da juventude. A litost funciona como um motor de dois tempos. Ao torento se segue o desejo de vingança. Como a vingança nunca pode revelar seu verdadeiro motivo, tem de invocar razões falsas. A litost, portanto, nunca pode dispensar uma patética hipocrisia.Províncias do Ressentimento
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Cadernos Sartre
Tenho finalmente em mãos a revista onde, pela primeira vez, publiquei um artigo acadêmico sobre a filosofia de Jean-Paul Sartre. Trata-se dos Cadernos Sartre, organizado pelo GES (Grupo de Estudos Sartre) da Universidade Estadual do Ceará. A revista conta com … Continuar lendo
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Marcado com Bernard-Henri Levy, Cadernos Sartre, Gerd Bornheim, Jean-Paul Sartre
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